Não raro travamos extensos diálogos com pais de pacientes a respeito da necessidade de usar determinado tipo de medicamento.
E, também não raro, perdemos.
Sinal dos tempos, em que os pacientes estão como passarinho na janela: à menor aproximação abrupta, lá se vão eles para sempre!
Irremediavelmente (literalmente, irremediáveis - ou irremediados, ou ainda, para os remédios dos outros).
Melhor assim. Não se pode ser contra o diálogo.
Quem deve autorizar a agulhada no bumbum é o dono do mesmo, e não o dono da agulha.