Duas coisas me enchem a paciência quando se fala de produtos probióticos:
1) Há pelo menos vinte anos se tenta descobrir como tais produtos poderiam funcionar: alterando a expressão genética dos germes intestinais, criando comunicações celulares entre bactérias probióticas e “contrabióticas” (as bactérias “do mal”), deslocando o “espaço” intestinal, etc.
E, enquanto não se descobre como funcionam nem se funcionam, o que faz a indústria que financia estas pesquisas?
Derrama produtos e mais produtos no mercado como se fossem fait accompli!
Pode haver algum outro efeito até esse momento que não seja efeito placebo?
Continuo duvidando, e muito!
2) Temos a maior facilidade de assumir que um iogurte (ou uma bebidinha ou um pozinho ou seja lá o que for) vá ter propriedades milagrosas em nosso organismo enquanto nos entupimos de alimentos de péssima qualidade (que, é bom que se diga, ainda assim são alimentos, e que para a maioria de nós nosso - aí sim, milagroso - organismo vai conseguindo tirar leite das pedras).
1) Há pelo menos vinte anos se tenta descobrir como tais produtos poderiam funcionar: alterando a expressão genética dos germes intestinais, criando comunicações celulares entre bactérias probióticas e “contrabióticas” (as bactérias “do mal”), deslocando o “espaço” intestinal, etc.
E, enquanto não se descobre como funcionam nem se funcionam, o que faz a indústria que financia estas pesquisas?
Derrama produtos e mais produtos no mercado como se fossem fait accompli!
Pode haver algum outro efeito até esse momento que não seja efeito placebo?
Continuo duvidando, e muito!
2) Temos a maior facilidade de assumir que um iogurte (ou uma bebidinha ou um pozinho ou seja lá o que for) vá ter propriedades milagrosas em nosso organismo enquanto nos entupimos de alimentos de péssima qualidade (que, é bom que se diga, ainda assim são alimentos, e que para a maioria de nós nosso - aí sim, milagroso - organismo vai conseguindo tirar leite das pedras).