Pouco a pouco a humanidade caminha para a exaustão.
-Extinção?
Não, exaustão mesmo!
Já não bastassem os mil motivos para os escolares e adolescentes não dormirem (ou não quererem dormir) como TV 24 horas (às vezes em todos os cômodos da casa), internet, celulares, Ipods e etc., nos últimos tempos estão também os bebês se transformando num grande problema quando se trata de enfiá-los embaixo das cobertas.
Também eles são sensíveis às TV 24 horas, internet, celulares e iPods, apenas que nesse caso, os dos outros (ainda).
Bebês não são imunes à bagunça do ambiente, muito pelo contrário. Estimulam-se com as geringonças eletrônicas, o que dificulta caírem no nosso.
E aí vem mais um problema: a disponibilidade, os mimos e a “falta de coragem” dos atuais pais em deixarem os pequenos na cama.
Isso também mudou, e muito, nas últimas gerações.
Pais que tinham “uma cambada” pra cuidar não tinham ânimo, paciência ou força para aceitar que os filhos permanecessem acordados. Era “cala a boca e durma” mesmo.
Atualmente sentem-se culpados, tiram do berço, aceitam a manha, caem na conversa do ter que dar de mamar.
Haja olheira!
*Nessun dorma (“Ninguém durma”) é, como você sabe, a famosa frase do belíssimo final da ópera Turandot, de Puccini (não que eu manje algo de italiano ou de ópera, mas esse trecho é obrigatório!).
-Extinção?
Não, exaustão mesmo!
Já não bastassem os mil motivos para os escolares e adolescentes não dormirem (ou não quererem dormir) como TV 24 horas (às vezes em todos os cômodos da casa), internet, celulares, Ipods e etc., nos últimos tempos estão também os bebês se transformando num grande problema quando se trata de enfiá-los embaixo das cobertas.
Também eles são sensíveis às TV 24 horas, internet, celulares e iPods, apenas que nesse caso, os dos outros (ainda).
Bebês não são imunes à bagunça do ambiente, muito pelo contrário. Estimulam-se com as geringonças eletrônicas, o que dificulta caírem no nosso.
E aí vem mais um problema: a disponibilidade, os mimos e a “falta de coragem” dos atuais pais em deixarem os pequenos na cama.
Isso também mudou, e muito, nas últimas gerações.
Pais que tinham “uma cambada” pra cuidar não tinham ânimo, paciência ou força para aceitar que os filhos permanecessem acordados. Era “cala a boca e durma” mesmo.
Atualmente sentem-se culpados, tiram do berço, aceitam a manha, caem na conversa do ter que dar de mamar.
Haja olheira!
*Nessun dorma (“Ninguém durma”) é, como você sabe, a famosa frase do belíssimo final da ópera Turandot, de Puccini (não que eu manje algo de italiano ou de ópera, mas esse trecho é obrigatório!).