“A dor é parte do uniforme do atleta profissional”
(Oscar, o outro, o mais famoso, o Schmidt)
Faz parte da formação do médico o dar remédio. E parece estranho que um paciente se queixe de dores e saia de algum consultório sem receita de pelo menos um analgésico.
E fica ainda mais estranho frente à variedade de analgésicos e antiinflamatórios hoje disponíveis no mercado farmacêutico (que ainda que lide com um bem tão precioso quanto a saúde, é um mercado, é bom que nos lembremos).
Remédios para a dor estão no topo das listas de reações adversas e de efeitos colaterais, alguns deles de longo prazo, mas não há de se querer que quem sofre muito os deixe de lado.
O problema é com “qualquer dorzinha”, a dor que faz parte do dia-a-dia, seja dos atletas como o xará Oscar ou da dona de casa (ou mesmo das crianças, que se machucam muito e somatizam mais ainda, principalmente em dias de famílias “instáveis”).
Para a saúde da família, sugiro sempre que a farmacinha de casa componha-se de 3 ou 4 remedinhos básicos, incluindo o analgésico (mais do que o antiinflamatório) , e pouca coisa além disso.
O “amor pelo remédio” mostra mais defeito da cabeça do que do corpo. Devemos (até certo ponto, claro) aprender a amestrar a dor, a não dar muita bola para ela em muitas situações cotidianas, para que não sejamos nós dominados por ela.
(Oscar, o outro, o mais famoso, o Schmidt)
Faz parte da formação do médico o dar remédio. E parece estranho que um paciente se queixe de dores e saia de algum consultório sem receita de pelo menos um analgésico.
E fica ainda mais estranho frente à variedade de analgésicos e antiinflamatórios hoje disponíveis no mercado farmacêutico (que ainda que lide com um bem tão precioso quanto a saúde, é um mercado, é bom que nos lembremos).
Remédios para a dor estão no topo das listas de reações adversas e de efeitos colaterais, alguns deles de longo prazo, mas não há de se querer que quem sofre muito os deixe de lado.
O problema é com “qualquer dorzinha”, a dor que faz parte do dia-a-dia, seja dos atletas como o xará Oscar ou da dona de casa (ou mesmo das crianças, que se machucam muito e somatizam mais ainda, principalmente em dias de famílias “instáveis”).
Para a saúde da família, sugiro sempre que a farmacinha de casa componha-se de 3 ou 4 remedinhos básicos, incluindo o analgésico (mais do que o antiinflamatório) , e pouca coisa além disso.
O “amor pelo remédio” mostra mais defeito da cabeça do que do corpo. Devemos (até certo ponto, claro) aprender a amestrar a dor, a não dar muita bola para ela em muitas situações cotidianas, para que não sejamos nós dominados por ela.