Prefiro um nada mais ou menos a um fitoterápico ótimo.
E por quê?
Porque na medicação dita fitoterápica, “de plantas”, ocorre o inverso da situação vitamínica.
Na maioria das vitaminas prescritas como “algo a mais” para a dieta, isola-se a substância de interesse do suposto alimento para ser dada à parte. Dessa forma perde-se outros variados nutrientes que se somariam ou potencializariam o efeito vitamínico.
Um exemplo: é muito melhor comer meio kiwi do que tomar 15 dias de vitamina C isolada.
Já nos fitoterápicos, com o pretenso benefício da substância presente na planta, levamos “de carona” muitas sustâncias ruins, e algumas até com potencial nocivo.
Além disso, há a enorme dificuldade na dosagem, que no caso da medicação tradicional é o que é levado em conta. Quanto da substância da planta há em cada remédio fitoterápico? Numa planta mais verdinha há mais ou menos do princípio desejado que numa mais amarelinha? Como se medem essas coisas num fitoterápico?
A pensar. E enquanto se pensa, se realmente necessário, leve um medicamento tradicional, a quem se pode culpar com mais exatidão quando as coisas dão errado.
(O grande apelo da fitoterapia se relaciona com a “suavidade” propagada nos tratamentos, com a volta à natureza, com o colinho da vovó. A abstenção dos medicamentos – nos casos em que deles não se precisa – a natureza e o colinho da vovó podem ter ótimos resultados, sem darmos lucros às farmácias - ou prejuízo pra nós).
E por quê?
Porque na medicação dita fitoterápica, “de plantas”, ocorre o inverso da situação vitamínica.
Na maioria das vitaminas prescritas como “algo a mais” para a dieta, isola-se a substância de interesse do suposto alimento para ser dada à parte. Dessa forma perde-se outros variados nutrientes que se somariam ou potencializariam o efeito vitamínico.
Um exemplo: é muito melhor comer meio kiwi do que tomar 15 dias de vitamina C isolada.
Já nos fitoterápicos, com o pretenso benefício da substância presente na planta, levamos “de carona” muitas sustâncias ruins, e algumas até com potencial nocivo.
Além disso, há a enorme dificuldade na dosagem, que no caso da medicação tradicional é o que é levado em conta. Quanto da substância da planta há em cada remédio fitoterápico? Numa planta mais verdinha há mais ou menos do princípio desejado que numa mais amarelinha? Como se medem essas coisas num fitoterápico?
A pensar. E enquanto se pensa, se realmente necessário, leve um medicamento tradicional, a quem se pode culpar com mais exatidão quando as coisas dão errado.
(O grande apelo da fitoterapia se relaciona com a “suavidade” propagada nos tratamentos, com a volta à natureza, com o colinho da vovó. A abstenção dos medicamentos – nos casos em que deles não se precisa – a natureza e o colinho da vovó podem ter ótimos resultados, sem darmos lucros às farmácias - ou prejuízo pra nós).