Quando um determinado paciente pediátrico (adolescente inclusive) adentra ao consultório, seus pais ou responsáveis vêm normalmente falando dele, obviamente.
E embora seja uma obviedade, o que não parece óbvio para os pais é que o problema (ex.: obesidade, ansiedade, problemas escolares, agressividade, etc.) não é muitas vezes um problema dele, mas de toda a família!
Mães negam, pais muitas vezes nem vêm, avós acham que todos estão errados, inclusive os médicos.
São casos em que o pediatra precisa (mais ou menos sutilmente) interrogar hábitos, inquirir sobre relacionamentos (atuais ou desfeitos), investigar relação de poderes.
E muitas vezes propor mudanças de comportamento ou tratamento mais de membros da família do que da própria criança.
E embora seja uma obviedade, o que não parece óbvio para os pais é que o problema (ex.: obesidade, ansiedade, problemas escolares, agressividade, etc.) não é muitas vezes um problema dele, mas de toda a família!
Mães negam, pais muitas vezes nem vêm, avós acham que todos estão errados, inclusive os médicos.
São casos em que o pediatra precisa (mais ou menos sutilmente) interrogar hábitos, inquirir sobre relacionamentos (atuais ou desfeitos), investigar relação de poderes.
E muitas vezes propor mudanças de comportamento ou tratamento mais de membros da família do que da própria criança.