Por qual personagem da política atual você se interessaria mais? Barack Obama ou pelo novo casal real britânico?
Ou, tentando fazer valer o ponto de vista, quem você acha que tem mais a ensinar sobre a vida, valores ou sobre o próprio mundo (fofocas não valem)?
Penso que a resposta é obvia, mas o que se percebe com os atuais pais da classe média é uma necessidade, uma obrigação até, de transformar seus lindos filhotes em “príncipes reais”, em crianças e adolescentes que terão pela vida afora seus caminhos prontos, em que todas as necessidades, materiais ou afetivas, devam ser prontamente satisfeitas, senão... eu choro! (ou bato o pé, ou puxo os cabelos, ou, sei lá!).
As últimas décadas têm tentado uniformizar o desconhecimento da privação, da conquista, da necessidade, do trabalho árduo, da frustração para as gerações vindouras.
Pais sentem-se obrigados a dar “tudo de bom” para seus filhos, “tudo o que eles não puderam ter”, achando que com isso seus filhos sofrerão menos, terão mais facilidades e serão, então, mais “felizes”.
E está demorando para perceberem que os tiros estão saindo pela culatra, que indivíduos “mimados” estão assumindo o status de transtornos psiquiátricos, uma verdadeira legião de “se não for assim, não brinco” nas relações sociais, no trabalho, na vida, enfim.
Está mais do que na hora da sociedade atuar de forma responsável a esse respeito, de reassumir a bandeira dos valores, de refrear o consumismo do “porque todo mundo tem”, de não ter vergonha de ser original de verdade.
De educar.
Ou, tentando fazer valer o ponto de vista, quem você acha que tem mais a ensinar sobre a vida, valores ou sobre o próprio mundo (fofocas não valem)?
Penso que a resposta é obvia, mas o que se percebe com os atuais pais da classe média é uma necessidade, uma obrigação até, de transformar seus lindos filhotes em “príncipes reais”, em crianças e adolescentes que terão pela vida afora seus caminhos prontos, em que todas as necessidades, materiais ou afetivas, devam ser prontamente satisfeitas, senão... eu choro! (ou bato o pé, ou puxo os cabelos, ou, sei lá!).
As últimas décadas têm tentado uniformizar o desconhecimento da privação, da conquista, da necessidade, do trabalho árduo, da frustração para as gerações vindouras.
Pais sentem-se obrigados a dar “tudo de bom” para seus filhos, “tudo o que eles não puderam ter”, achando que com isso seus filhos sofrerão menos, terão mais facilidades e serão, então, mais “felizes”.
E está demorando para perceberem que os tiros estão saindo pela culatra, que indivíduos “mimados” estão assumindo o status de transtornos psiquiátricos, uma verdadeira legião de “se não for assim, não brinco” nas relações sociais, no trabalho, na vida, enfim.
Está mais do que na hora da sociedade atuar de forma responsável a esse respeito, de reassumir a bandeira dos valores, de refrear o consumismo do “porque todo mundo tem”, de não ter vergonha de ser original de verdade.
De educar.