A terna relação entre a chupeta e seu usuário fala ao coração de quem presencia as cenas de intimidade.
Principalmente quando o chupeteiro em questão é pequeno e os espectadores são seus pais.
Em muitos casos a chupeta passa a ser como um apêndice, passa a ter quase o valor de um narizinho (ou pelo menos de uma marca na bochecha) daquele que a utiliza, na visão dos que viram a criança desde os primeiros dias com aquela geringonça plástica na boca.
Talvez por isso seja tão difícil tanto para os pais, avós, titios e titias quanto para a criança a abertura do alçapão definitivo para o estragador de dentes, de sorrisos - e até de faces.
Não sou um ACR (um Anti-Chupeta Radical), como muitos dos meus colegas, até porque tento não ser hipócrita. São poucos os pais que suportam toda uma infância de seus filhos sem algum precioso consolo oral. Glória aos que conseguem!
A implicância é com os que nunca se resolvem a dizer adeus.
O progressivo desapego à chupeta é um interessante indicador da maturidade infantil bem como dos cuidados parentais.
Não é a criança quem deve decidir o momento de largar, são seus pais! São eles que devem mostrar à criança a firme decisão, o real propósito de não voltar atrás na primeira choradeira, nos momentos de carência ou de ansiedade.
A proposta é que em crianças um pouco maiores se faça a “festa de jogada fora” da chupeta (coisa pequena, mas emblemática, como um verdadeiro evento, para que a criança se lembre do momento como algo definitivo).
A esse propósito, vemos muito o “não foi ainda o coelhinho da Páscoa que levou, vai ser o Papai Noel”, depois: “ainda não foi o Papai Noel, vai ser o coelhinho...”.
(e porque não pode ser outro o vetor? O gnomo das chupetas – que não tem data certa - por exemplo?)
Principalmente quando o chupeteiro em questão é pequeno e os espectadores são seus pais.
Em muitos casos a chupeta passa a ser como um apêndice, passa a ter quase o valor de um narizinho (ou pelo menos de uma marca na bochecha) daquele que a utiliza, na visão dos que viram a criança desde os primeiros dias com aquela geringonça plástica na boca.
Talvez por isso seja tão difícil tanto para os pais, avós, titios e titias quanto para a criança a abertura do alçapão definitivo para o estragador de dentes, de sorrisos - e até de faces.
Não sou um ACR (um Anti-Chupeta Radical), como muitos dos meus colegas, até porque tento não ser hipócrita. São poucos os pais que suportam toda uma infância de seus filhos sem algum precioso consolo oral. Glória aos que conseguem!
A implicância é com os que nunca se resolvem a dizer adeus.
O progressivo desapego à chupeta é um interessante indicador da maturidade infantil bem como dos cuidados parentais.
Não é a criança quem deve decidir o momento de largar, são seus pais! São eles que devem mostrar à criança a firme decisão, o real propósito de não voltar atrás na primeira choradeira, nos momentos de carência ou de ansiedade.
A proposta é que em crianças um pouco maiores se faça a “festa de jogada fora” da chupeta (coisa pequena, mas emblemática, como um verdadeiro evento, para que a criança se lembre do momento como algo definitivo).
A esse propósito, vemos muito o “não foi ainda o coelhinho da Páscoa que levou, vai ser o Papai Noel”, depois: “ainda não foi o Papai Noel, vai ser o coelhinho...”.
(e porque não pode ser outro o vetor? O gnomo das chupetas – que não tem data certa - por exemplo?)