Nenhuma novidade na matéria de anteontem (24/01) do Fantástico sobre os menores efeitos maléficos da obesidade “estilo pêra”, comum principalmente às mulheres, e mais especificamente às mulheres brasileiras padrão (tronco mais fino associado a um “bundão”).
Estética à parte, a diferença na questão saúde cardiovascular ou não – como foi falado na reportagem – é dada por um hormônio. Faltou somente nomeá-lo: é a adiponectina, presente na própria gordura do corpo e que sinaliza a todo o organismo a necessidade de estoque quando se come em excesso (criando mais gordura corporal – gordura justamente do tipo pêra, perpetuando o processo).
O problema é que com tanto excesso de oferta calórica mesmo quem tem tendência à obesidade “pêra” (seja por pertencer ao gênero feminino, seja pela genética mais “magra” de tronco), termina por criar também obesidade de tronco (a famosa pancinha), a chamada obesidade do tipo maçã, mais comum aos homens (algo como uma “macêra” ou uma “peraçã”, um misto das duas obesidades, aí sim aumentando o risco de doenças cardíacas e vasculares).
É a coisa do “não ter mais onde pôr”.
Por isso, o enfoque no tamanho da cintura, bem como no tamanho do apetite de cada um (não adianta ser magro e comer de montão, por exemplo).
Bumbum maior ou menor, coxinhas ou coxões, têm por isso mais uma conotação de “gosto do freguês”.
Estética à parte, a diferença na questão saúde cardiovascular ou não – como foi falado na reportagem – é dada por um hormônio. Faltou somente nomeá-lo: é a adiponectina, presente na própria gordura do corpo e que sinaliza a todo o organismo a necessidade de estoque quando se come em excesso (criando mais gordura corporal – gordura justamente do tipo pêra, perpetuando o processo).
O problema é que com tanto excesso de oferta calórica mesmo quem tem tendência à obesidade “pêra” (seja por pertencer ao gênero feminino, seja pela genética mais “magra” de tronco), termina por criar também obesidade de tronco (a famosa pancinha), a chamada obesidade do tipo maçã, mais comum aos homens (algo como uma “macêra” ou uma “peraçã”, um misto das duas obesidades, aí sim aumentando o risco de doenças cardíacas e vasculares).
É a coisa do “não ter mais onde pôr”.
Por isso, o enfoque no tamanho da cintura, bem como no tamanho do apetite de cada um (não adianta ser magro e comer de montão, por exemplo).
Bumbum maior ou menor, coxinhas ou coxões, têm por isso mais uma conotação de “gosto do freguês”.
Tentando ainda simplificar esse imbróglio hortifruti:
Pêra, já se nasce (apenas que o formato se materializa normalmente a partir da adolescência, queira-se ou não).
Maçã, qualquer um de nós pode ficar (mesmo as prévias pêras). É só descuidar.
Pêra, já se nasce (apenas que o formato se materializa normalmente a partir da adolescência, queira-se ou não).
Maçã, qualquer um de nós pode ficar (mesmo as prévias pêras). É só descuidar.
(Comentários? Aqui.)