Você, assim como eu, já deve ter assistido a algumas “Retrospectivas”, não é mesmo?
São programas que condensam numa velocidade assustadora todos os acontecimentos do ano.
Têm o poder de emocionar, se você se dedicar a assisti-los do começo ao fim.
Agora imagina se alguma vez fosse dada a você a oportunidade de assistir a uma “Prospectiva”. No dia de hoje, por exemplo, você reuniria amigos e familiares para assistir à “Prospectiva 2010”!
Feitos atléticos, desastres naturais, eleições, destituições, doenças, nascimentos, mortes(!), fatos completamente inesperados, avanços científicos, uniões, destruições...
E mais: tudo isso extensivo a você próprio e aos seus amigos e familiares!
Será – e aqui não quero mudar o tom do seu início de ano, apenas levá-lo a um pouco de reflexão – que ao término do programa você sairia para a festa feliz e animado ou talvez não conseguisse, com o impacto das notícias, nem ao menos levantar a taça do champanhe?
É por isso que na virada do ano se festeja. Festeja-se a esperança de coisas boas. Mas também a ignorância e a torcida contra as coisas ruins, que infelizmente – e inevitavelmente – irão também acontecer.
Festeja-se também a incrível capacidade da raça humana de acreditar.
São programas que condensam numa velocidade assustadora todos os acontecimentos do ano.
Têm o poder de emocionar, se você se dedicar a assisti-los do começo ao fim.
Agora imagina se alguma vez fosse dada a você a oportunidade de assistir a uma “Prospectiva”. No dia de hoje, por exemplo, você reuniria amigos e familiares para assistir à “Prospectiva 2010”!
Feitos atléticos, desastres naturais, eleições, destituições, doenças, nascimentos, mortes(!), fatos completamente inesperados, avanços científicos, uniões, destruições...
E mais: tudo isso extensivo a você próprio e aos seus amigos e familiares!
Será – e aqui não quero mudar o tom do seu início de ano, apenas levá-lo a um pouco de reflexão – que ao término do programa você sairia para a festa feliz e animado ou talvez não conseguisse, com o impacto das notícias, nem ao menos levantar a taça do champanhe?
É por isso que na virada do ano se festeja. Festeja-se a esperança de coisas boas. Mas também a ignorância e a torcida contra as coisas ruins, que infelizmente – e inevitavelmente – irão também acontecer.
Festeja-se também a incrível capacidade da raça humana de acreditar.
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