Músculo.
Onde tudo que você põe pra dentro em termos de energia (calorias) se consome, se transforma.
Ao contrário do tecido adiposo (“gordurinhas” do seu corpo), que significam o saldo positivo do balanço calorias ingeridas vs. calorias gastas e que, além de tudo, joga muito contra seu organismo, por também ter função endócrina (o tecido adiposo produz vários hormônios, a maioria deles hormônios que tendem a perpetuar a própria obesidade).
Como ter mais músculos e menos gorduras?
A resposta: geladeira!
Carregando-a?
Pode ser também. Mas não podemos deixar de equacionar nossas escolhas alimentares (aquela balela de sempre: ênfase em proteínas, pouco carboidrato “pobre”, muita vitamina de fonte alimentar, pouca “química”, etc.) com nossa composição corporal (a história do “você é o que você come”, ainda que com ressalvas).
Ah, e um pouquinho de exercício diário (exercícios de força combinados a aeróbicos) farão grande diferença!
(a esse respeito, um artigo interessante foi publicado em 2006 com o título “O pouco valorizado papel do músculo na saúde e na doença”)
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