Uma descoberta relativamente recente no campo da Neurociência ajuda a nos explicar muitos dos fenômenos que vemos no dia-a-dia:
● Por que as crianças desde que nascem já querem aprender o que os adultos fazem (e realmente aprendem sem fazer tanta força!)
● Por que, mesmo que não queiramos, nos emocionamos com certos filmes, novelas e até mesmo desenhos animados!
● Por que gostamos tanto de assistir a eventos esportivos
● Por que é tão difícil conviver com pessoas com depressão ou doença
● Por que ao assistirmos alguém chupando um limão salivamos e fazemos careta
● Por que, em suma, somos seres sociais
A explicação está num conjunto de neurônios espalhados pelo sistema nervoso chamado de neurônios-espelhos.
Experimentos feitos inicialmente com macacos mostraram que quando estes observavam humanos praticando os mesmos atos que eles já haviam praticado, áreas do córtex cerebral apresentavam exatamente a mesma resposta. Ou seja, basta observar a ação para que se sinta o que o outro sente, sem a necessidade de se vivê-la.
Pode parecer simples (e é), óbvio (e é), mas estes fenômenos agora estão sendo medidos, analisados para que se possa usá-los em certos tratamentos (apenas como um exemplo, na melhor compreensão de pessoas autistas, nos quais parece haver uma “falha” nestas regiões).
● Por que as crianças desde que nascem já querem aprender o que os adultos fazem (e realmente aprendem sem fazer tanta força!)
● Por que, mesmo que não queiramos, nos emocionamos com certos filmes, novelas e até mesmo desenhos animados!
● Por que gostamos tanto de assistir a eventos esportivos
● Por que é tão difícil conviver com pessoas com depressão ou doença
● Por que ao assistirmos alguém chupando um limão salivamos e fazemos careta
● Por que, em suma, somos seres sociais
A explicação está num conjunto de neurônios espalhados pelo sistema nervoso chamado de neurônios-espelhos.
Experimentos feitos inicialmente com macacos mostraram que quando estes observavam humanos praticando os mesmos atos que eles já haviam praticado, áreas do córtex cerebral apresentavam exatamente a mesma resposta. Ou seja, basta observar a ação para que se sinta o que o outro sente, sem a necessidade de se vivê-la.
Pode parecer simples (e é), óbvio (e é), mas estes fenômenos agora estão sendo medidos, analisados para que se possa usá-los em certos tratamentos (apenas como um exemplo, na melhor compreensão de pessoas autistas, nos quais parece haver uma “falha” nestas regiões).
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