Quem imagina que a seleção natural está há milênios por aí para nos tornar mais bonitos, se engana redondamente (ainda que a beleza seja um conceito fundamentalmente social).
Já se imagina que o homem do futuro deverá ser careca e desdentado (fico feliz de estar evoluindo), pois cabelos e pêlos daqui para frente mais atrapalharão do que ajudarão.
Um estudo complicadinho recente notou já no espaço de três gerações outra transformação evolutiva, aqui na alçada feminina.
Mulheres do futuro tenderão a ser mais baixinhas e fofinhas. Não como mudança cultural (que também está acontecendo na mesma direção, apenas que em velocidade muito maior), mas como traço passado geneticamente.
O que a evolução sempre busca é a manutenção da espécie. E as magérrimas podem até ser consideradas mais bonitas, mas são mais “fracas reprodutivamente”, se prestam menos a gerar filhos.
Fofinhas:
Chega de brigar com a evolução!
Já se imagina que o homem do futuro deverá ser careca e desdentado (fico feliz de estar evoluindo), pois cabelos e pêlos daqui para frente mais atrapalharão do que ajudarão.
Um estudo complicadinho recente notou já no espaço de três gerações outra transformação evolutiva, aqui na alçada feminina.
Mulheres do futuro tenderão a ser mais baixinhas e fofinhas. Não como mudança cultural (que também está acontecendo na mesma direção, apenas que em velocidade muito maior), mas como traço passado geneticamente.
O que a evolução sempre busca é a manutenção da espécie. E as magérrimas podem até ser consideradas mais bonitas, mas são mais “fracas reprodutivamente”, se prestam menos a gerar filhos.
Fofinhas:
Chega de brigar com a evolução!
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