Deu no jornal inglês The Guardian recentemente:
Mesmo quando os pais de filhos pequenos poderiam ficar mais tempo em casa (sendo “donos de casa”, no sentido de participarem mais das atividades domésticas e dos cuidados dos filhos, delegando mais tempo de trabalho fora de casa para as mulheres), a maioria provavelmente optaria por não fazê-lo.
Entre outras dificuldades apontadas está a atávica questão do modelo.
Pais são homens. Homens historicamente sempre tiveram maior distanciamento dos filhos e, consequentemente, maior poder. Dão a última e definitiva palavra.
Não discutem sobre a escola com outros pais enquanto esperam seus filhos brincarem no parque em plena luz do dia, no meio da semana. Não trocam fraldas. Não escolhem roupinhas.
E, principalmente, não teriam o apoio da sociedade – cada vez menos machista – em relação à famosa dupla jornada.
Mesmo quando os pais de filhos pequenos poderiam ficar mais tempo em casa (sendo “donos de casa”, no sentido de participarem mais das atividades domésticas e dos cuidados dos filhos, delegando mais tempo de trabalho fora de casa para as mulheres), a maioria provavelmente optaria por não fazê-lo.
Entre outras dificuldades apontadas está a atávica questão do modelo.
Pais são homens. Homens historicamente sempre tiveram maior distanciamento dos filhos e, consequentemente, maior poder. Dão a última e definitiva palavra.
Não discutem sobre a escola com outros pais enquanto esperam seus filhos brincarem no parque em plena luz do dia, no meio da semana. Não trocam fraldas. Não escolhem roupinhas.
E, principalmente, não teriam o apoio da sociedade – cada vez menos machista – em relação à famosa dupla jornada.
Nenhum comentário:
Postar um comentário