Quase verão no Brasil, você já preparando os maiôs, a prancha de surf, o baldinho... Já parou definitivamente de se preocupar com a gripe suína, não é mesmo?
Faz bem.
Mas na parte norte do planeta, a polêmica – ao contrário do clima – só faz esquentar.
Vacina? Não vacina? Quem vacina? Quem deve ser vacinado? Onde se faz a vacina? É segura, não é segura?
As perguntas estão aí (ou mais exatamente lá).
As respostas não.
Principalmente porque no mundo atual (onde quase ninguém é exatamente bonzinho – alguma vez já se foi?) a vacinação envolve interesses comerciais enormes.
A vacina veio rapidamente como resposta ao clamor (e medo) mundial da epidemia (que nem se confirmou essa epidemia toda, em termos de mortalidade, ainda que tenha sido inegavelmente importante).
Mas... e os testes? Há alguém que possa afirmar (sem interesses escusos) sua eficácia, sua segurança?
Faz bem.
Mas na parte norte do planeta, a polêmica – ao contrário do clima – só faz esquentar.
Vacina? Não vacina? Quem vacina? Quem deve ser vacinado? Onde se faz a vacina? É segura, não é segura?
As perguntas estão aí (ou mais exatamente lá).
As respostas não.
Principalmente porque no mundo atual (onde quase ninguém é exatamente bonzinho – alguma vez já se foi?) a vacinação envolve interesses comerciais enormes.
A vacina veio rapidamente como resposta ao clamor (e medo) mundial da epidemia (que nem se confirmou essa epidemia toda, em termos de mortalidade, ainda que tenha sido inegavelmente importante).
Mas... e os testes? Há alguém que possa afirmar (sem interesses escusos) sua eficácia, sua segurança?
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