Não sei se você sabe, mas como mostrou reportagem recente no canal CNN (só achei a mais antiga, de 2002, para linkar), escolhas do sexo do futuro pimpolho já estão sendo feitas por aí.
A técnica, chamada de PGD (sigla inglesa para Preimplantation Genetic Diagnosis, ou Diagnóstico Genético Pré-Implante) consiste em se retirar uma fração do embrião (bem no início da divisão celular que resultará posteriormente num feto) para análise dos cromossomas (os tais XX ou XY, lembra?). A partir daí, baseado no resultado – futuro menino ou menina - escolhe-se se será re-implantado ou não para o prosseguimento da gravidez.
O desenvolvimento da técnica teve (e ainda tem, se acreditarmos nas boas intenções dos cientistas) origem mais nobre do que a escolha do enxoval azul ou cor-de-rosa.
Serve para a escolha de embriões saudáveis de casais com história de problemas genéticos importantes (como a fibrose cística, anemias de causa genética, distrofia muscular, etc.).
Está sendo, porém, como muita coisa na Ciência Moderna, desvirtuado para um uso mais “bacaninha” (“Já temos três meninas, mas queremos taanto um menino!...”).
Caríssimo (mas se a coisa pega vai barateando), sujeito a falhas (ainda que poucas no caso da escolha do gênero, menos de 1%) e principalmente sujeito a intensas discussões éticas.
A técnica, chamada de PGD (sigla inglesa para Preimplantation Genetic Diagnosis, ou Diagnóstico Genético Pré-Implante) consiste em se retirar uma fração do embrião (bem no início da divisão celular que resultará posteriormente num feto) para análise dos cromossomas (os tais XX ou XY, lembra?). A partir daí, baseado no resultado – futuro menino ou menina - escolhe-se se será re-implantado ou não para o prosseguimento da gravidez.
O desenvolvimento da técnica teve (e ainda tem, se acreditarmos nas boas intenções dos cientistas) origem mais nobre do que a escolha do enxoval azul ou cor-de-rosa.
Serve para a escolha de embriões saudáveis de casais com história de problemas genéticos importantes (como a fibrose cística, anemias de causa genética, distrofia muscular, etc.).
Está sendo, porém, como muita coisa na Ciência Moderna, desvirtuado para um uso mais “bacaninha” (“Já temos três meninas, mas queremos taanto um menino!...”).
Caríssimo (mas se a coisa pega vai barateando), sujeito a falhas (ainda que poucas no caso da escolha do gênero, menos de 1%) e principalmente sujeito a intensas discussões éticas.
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