Por isso é bom lembrar algumas coisinhas dos ossos do crânio:
O osso frontal (testa) e o occipital (parte de trás da cabeça) são os mais "duros" (os mais "feitos para bater" - acidentalmente, claro, e desde que os traumas não sejam muito intensos ou repetitivos).
O osso temporal (osso que "circunda a orelha) é não só o mais fraquinho do crânio, como o mais perigoso nas cacetadas também, pela presença de vaso sanguíneo calibroso por trás dele. Aí, mesmo batidas leves (como os de "canto de mesa") devem ter uma atenção redobrada.
O osso occipital é o osso mais "tortinho" à palpação, e com frequência pais se preocupam (à toa, na grande maioria das vezes) com seu formato, principalmente se em algum momento do passado seus filhos bateram a cabeça nessa região.
O limite desse mesmo osso com o pescoço costuma apresentar "bolinhas" com frequência, gânglios que quando são pequenos (ervilhas) e móveis (escapam do dedo à palpação) não devem causar preocupação.