Achei interessante a reportagem do Jornal Nacional do dia 12/09 sobre a entrada de comida em hospitais (trazida por visitantes, claro, não sozinha!).
Nela, a recomendação é quase taxativa: proibido! Pelo atrapalho da dieta prescrita pelos nutricionistas e médicos e pelo risco de infecção hospitalar (de germes trazidos para dentro do ambiente, basicamente).
Mas é? É assim tão problemático?
No final, a reportagem lembra que cada hospital cria a sua regra, e é verdade.
Oficialmente, é melhor deixar assim. Porque a turma exagera. Leva fritura, arroz com feijão "preparado em casa", hambúrguer de monte, ketchup, e etc.
Mas na maioria das vezes o doentinho, seja ele quem for, não tem uma restrição assim tão rigorosa e, mais do que um crime, quem levar um agrado vai fazer é um favor.
Hospital, médico têm meio que obrigação de ser chatos. E se a violação das regras não for perigosa, podemos contrabalançar botando (um pouco mais de) vida nesses lugares, já por natureza tão tristes.
Contrabando neles!