Pra mim, é um aliado (ainda?).
O smartphone, e agora mais especificamente o Whatsapp (Zapzap, pros íntimos da lingua inglesa!), ajuda muito no tirar dúvidas dos pacientes, rever sintomas, ver lesões de pele, etc. Muito mais do que já existia no simples celular. Com menor custo (pode-se escrever à vontade, o que nem sempre é tão bom), maior acessibilidade (a não ser nos casos de emergência, quando a ligação de viva voz ainda é mais importante) e, de quebra, ajudando a identificar pacientes (a foto do Whats substitui e muito bem a foto do prontuário do paciente, com a vantagem de que se renova).
Não falo mais porque não recebo royalties!
Mas já há situações engraçadas:
"Como está o Luis Henrique?"
"Tá bem. Baixou a febre."
"E a dor?"
"Tá melhor, também.""Babau."
"Babau? A dor? Babau?"
"Papau!"
"Pa...pau?"
"Papai!"