Processo por erro médico, repetição de tratamento (frutífero ou não), efeitos colaterais de curto ou longo prazo, ou simples "coleção".
São vários os motivos pelos quais devemos guardar as receitas de medicamentos prescritos anteriormente às crianças. As mais recentes devem, inclusive, estar anexadas à carteira de vacinação. Nem sempre serão necessárias, mas podem conter informações vitais a um diagnóstico ou tratamento adequado.
Não são poucos os casos em que, ao perguntarmos aos pais sobre tratamentos anteriores ou mesmo medicações de uso contínuo, ouvimos um: "Sei lá!".
Alguns pais sentem-se um pouco envergonhados por portarem receitas "da concorrência" (de outros médicos). Azar! O interesse da criança e da sua saúde devem estar acima dessas questões, e o médico deve ser capaz de absorver o "ciúme"!