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13 de agosto de 2013

Diga "X" ou "33"?



Pacientes, usem das suas prerrogativas de seres tecnológicos.
Hoje quase todo mundo tem uma ou duas câmeras em casa, pelo menos nos celulares ou smartphones.
Então, vários dos imbróglios diagnósticos - e, por consequência, terapêuticos - podem ser pelo menos parcialmente resolvidos pela fotografia ou filmagem (ou até mesmo gravação) caseira dos filhotes (ou do que sai deles) para serem mostrados nas consultas.
Crise convulsiva, ou apenas coisa parecida.
Sangramento nas fezes (não há aí a necessidade de levar as próprias para o consultório). Vermes?
Roncos noturnos: faz apnéia? 
Lesões de pele, principalmente aquelas fugazes.
Inchaço nas articulações que até que consigam chegar na data da consulta, já melhorou.
Comportamentos presentes em casa, mas inibidos no consultório.
São vários os exemplos de problemas ou situações que podem ser gravados ou filmados ou fotografados para se dirimir dúvidas.
E, caso não seja o caso, filme-se apenas alguma proeza. Também vale.