Meu amigo, minha amiga, vou revelar um segredo meio perigoso que você, leigo em medicina, pode não ter muita noção, e que provavelmente vai assustar:
Dose de medicação.
Há muita (vamos lá de novo, muuiita!) variável envolvida em como sua medicação vai agir no seu organismo – desde marca do remédio, temperatura (sua ou externa), idade, estado de hidratação, saúde ou doença, tipo de doença, associação de medicações, associação com alimentos, e por aí vai (acredite, essa é apenas a ponta do iceberg das variáveis envolvidas!)...
E aí você sinceramente acha que algum médico (médico é aquele sujeito que por ter passado por 6 anos de faculdade acha inocentemente que sabe tudo sobre o corpo humano e suas relações com o mundo – ou seja, um enfermeiro de Deus, por assim dizer) saberá (ou mais exatamente, na maioria dos casos, se lixará em) levar em conta todos esses fatores na hora de decidir se é 1 vírgula 5 ou 2 vírgula vinte cinco miligramas na hora de preencher a duodécima receita do seu (dele) dia?
O que quero dizer com isso tudo?
Saia correndo e nunca mais volte em algum consultório na sua vida?
Não (sem radicalismos!).
Primeiro: perca sua inocência (tá mais do que na hora! Afinal, você já tem o que?, uns... anos!)
Segundo: se aquele sujeito (o tal enfermeiro de Deus), que supostamente deveria acertar sua prescrição, já tem tanta chance de errar (e acredite, muitos estão esforçadamente tentando acertar), imagina você (ou sua vizinha de cerca, ou o balconista da farmácia, ou sei-lá-quem-mais)...
Terceiro, e aí meu argumento mais esperado: tá vendo? Quem manda gostar tanto de remédio (ou, por extensão, de médico)?
Não é – pensando em tudo isso – melhor investir numa vidinha mais saudável, não esperando que alguma embalagem de minissaia vermelha vá nos consertar dos pés à cabeça?
Ah, então vou usar uma plantinhas!
Ei, volte aqui! Então você não aprendeu nada?
Dose de medicação.
Há muita (vamos lá de novo, muuiita!) variável envolvida em como sua medicação vai agir no seu organismo – desde marca do remédio, temperatura (sua ou externa), idade, estado de hidratação, saúde ou doença, tipo de doença, associação de medicações, associação com alimentos, e por aí vai (acredite, essa é apenas a ponta do iceberg das variáveis envolvidas!)...
E aí você sinceramente acha que algum médico (médico é aquele sujeito que por ter passado por 6 anos de faculdade acha inocentemente que sabe tudo sobre o corpo humano e suas relações com o mundo – ou seja, um enfermeiro de Deus, por assim dizer) saberá (ou mais exatamente, na maioria dos casos, se lixará em) levar em conta todos esses fatores na hora de decidir se é 1 vírgula 5 ou 2 vírgula vinte cinco miligramas na hora de preencher a duodécima receita do seu (dele) dia?
O que quero dizer com isso tudo?
Saia correndo e nunca mais volte em algum consultório na sua vida?
Não (sem radicalismos!).
Primeiro: perca sua inocência (tá mais do que na hora! Afinal, você já tem o que?, uns... anos!)
Segundo: se aquele sujeito (o tal enfermeiro de Deus), que supostamente deveria acertar sua prescrição, já tem tanta chance de errar (e acredite, muitos estão esforçadamente tentando acertar), imagina você (ou sua vizinha de cerca, ou o balconista da farmácia, ou sei-lá-quem-mais)...
Terceiro, e aí meu argumento mais esperado: tá vendo? Quem manda gostar tanto de remédio (ou, por extensão, de médico)?
Não é – pensando em tudo isso – melhor investir numa vidinha mais saudável, não esperando que alguma embalagem de minissaia vermelha vá nos consertar dos pés à cabeça?
Ah, então vou usar uma plantinhas!
Ei, volte aqui! Então você não aprendeu nada?