Enquanto novos papais e novas mamães não tiverem a coragem e o bom senso de romperem com os jugos maternos - mas principalmente "vóternos" - continuaremos a ver pequenas crianças suadas, cobertas de brotoejas, quase desidratando na expectativa duma pequena rajada de vento à sua espreita na dobrada de uma esquina qualquer desse Brasil tropicalíssimo (mas, atenção, ventoso!).
Quantas mais gerações teremos de esperar para que as crianças menos pobres também tenham o direito de andar seminuas, desprovidas de embaraçosos panos, alegremente semi-peladas?
Quantas mais gerações teremos de esperar para que as crianças menos pobres também tenham o direito de andar seminuas, desprovidas de embaraçosos panos, alegremente semi-peladas?