Não se trata de demonizar os carboidratos, mas a gente (com gente quero dizer essencialmente os pediatras e nutricionistas – também são gente, ué!) tem a maior dificuldade de fazer caber na cacholinha de uma certa faixa da população a importância de equilibrar os nutrientes a cada refeição.
-Equilibrar?
-Nutrientes?
(percebe a dificuldade? não é tanto nutricional quanto é educacional!)
Tem gente (muita gente) que pensa que comer é se entupir de carboidrato. É pão, é bolo, é bolacha, é suco, é refri, é “chips”... E tudo em boa quantidade!
Comer se esquecendo de que existe uma coisa chamada proteína (basicamente: leite e derivados, ovos, carnes) e outra chamada vitamina (mas vitamina de qualidade! - em frutas, legumes e verduras) ou apenas se lembrando de vez em quando (em algumas refeições) combinado com a populares “preguicite” de se mexer ou com a “desculpite” do dia-a-dia tem feito uma boa parcela da população (notadamente a mais deseducada – quase sempre a menos favorecida economicamente, mas nem sempre) se tornar vítima fácil de doenças que são (claro) então evitáveis, que custam caro para as vítimas mas também para a sociedade como um todo, pois comem também uma grossa fatia dos recursos destinados à saúde do país.
“Abaixo os carbs em excesso, abaixo a bunda constantemente no sofá!”
-Equilibrar?
-Nutrientes?
(percebe a dificuldade? não é tanto nutricional quanto é educacional!)
Tem gente (muita gente) que pensa que comer é se entupir de carboidrato. É pão, é bolo, é bolacha, é suco, é refri, é “chips”... E tudo em boa quantidade!
Comer se esquecendo de que existe uma coisa chamada proteína (basicamente: leite e derivados, ovos, carnes) e outra chamada vitamina (mas vitamina de qualidade! - em frutas, legumes e verduras) ou apenas se lembrando de vez em quando (em algumas refeições) combinado com a populares “preguicite” de se mexer ou com a “desculpite” do dia-a-dia tem feito uma boa parcela da população (notadamente a mais deseducada – quase sempre a menos favorecida economicamente, mas nem sempre) se tornar vítima fácil de doenças que são (claro) então evitáveis, que custam caro para as vítimas mas também para a sociedade como um todo, pois comem também uma grossa fatia dos recursos destinados à saúde do país.
“Abaixo os carbs em excesso, abaixo a bunda constantemente no sofá!”