Relatório da agência americana sobre abuso de substâncias realizado em serviços de emergência médica constatou algo que só precisamos ter olhos para ver:
A associação das chamadas “bebidas energéticas” com o abuso do álcool, de drogas e de medicamentos tem crescido a cada ano.
Não que uma coisa leve necessariamente à outra.
Mas, pais, parem pra pensar:
Se você é um cara equilibrado, ajustado socialmente, tem performances sociais, sexuais e/ou esportivas adequadas, (o que não é a definição do ser adolescente, convenhamos) você precisa de “bebidas energéticas” exatamente para quê?
(Existe o outro lado da moeda: “é melhor que o meu filhote imite comportamentos apenas em relação aos enérgicos!”. Mas é bom lembrar que o “Maria-vai-com-as-outrismo” é um bom sinalizador de um ego mais frágil, que pode não resistir muito às outras tentações, mais perigosas que um “pote de cafeína” encimado por um logo).
A associação das chamadas “bebidas energéticas” com o abuso do álcool, de drogas e de medicamentos tem crescido a cada ano.
Não que uma coisa leve necessariamente à outra.
Mas, pais, parem pra pensar:
Se você é um cara equilibrado, ajustado socialmente, tem performances sociais, sexuais e/ou esportivas adequadas, (o que não é a definição do ser adolescente, convenhamos) você precisa de “bebidas energéticas” exatamente para quê?
(Existe o outro lado da moeda: “é melhor que o meu filhote imite comportamentos apenas em relação aos enérgicos!”. Mas é bom lembrar que o “Maria-vai-com-as-outrismo” é um bom sinalizador de um ego mais frágil, que pode não resistir muito às outras tentações, mais perigosas que um “pote de cafeína” encimado por um logo).