Qualquer um afortunado o suficiente para portar um cartão de crédito já viveu a experiência de passar do ponto (em tempo, não no cartão!) dentro de um shopping.
Horas de ambientes excessivamente iluminados, com apelos visuais, auditivos e até olfativos são uma sobrecarga garantida pros órgãos do sentido.
E, para a maioria de nós – principalmente os mais “ligados” – o fim do dia chega mais cedo. Pacotes na mão ou não, pança mais ou menos cheia, cansados, muitas vezes irritados (não sabemos muito bem com o que) estamos prontos para ir pra cama.
O bebê nos seus primeiros meses vive num shopping: é luz, cor, barulho, vozes, gente o tempo todo pra cima dele.
Há os que não se incomodam, até porque são mais desligados, calmos.
Mas há aqueles para os quais essa travessia do silencioso (ou pelo menos monocórdico) mundo intra-uterino para nossa bagunça paga um esganiçado preço: botam a boca no mundo.
E, como vamos aprendendo, não sem razão.
Horas de ambientes excessivamente iluminados, com apelos visuais, auditivos e até olfativos são uma sobrecarga garantida pros órgãos do sentido.
E, para a maioria de nós – principalmente os mais “ligados” – o fim do dia chega mais cedo. Pacotes na mão ou não, pança mais ou menos cheia, cansados, muitas vezes irritados (não sabemos muito bem com o que) estamos prontos para ir pra cama.
O bebê nos seus primeiros meses vive num shopping: é luz, cor, barulho, vozes, gente o tempo todo pra cima dele.
Há os que não se incomodam, até porque são mais desligados, calmos.
Mas há aqueles para os quais essa travessia do silencioso (ou pelo menos monocórdico) mundo intra-uterino para nossa bagunça paga um esganiçado preço: botam a boca no mundo.
E, como vamos aprendendo, não sem razão.