Quando começa a diabete tipo 2, a hipertensão, a tendência à obesidade?
Segundo o novo entendimento do desenvolvimento humano, muito mais cedo do que antes se imaginava.
O sujeito que se descobre hipertenso não começou a se tornar sensível ao sal da dieta ou ao estresse na vida adulta, normalmente.
Foi (em situações normais) uma criança aparentemente como o seu colega ao lado, mas que “por dentro” engendrava a patologia, e não só pela genética.
O fenômeno do “catch-up growth” (a recuperação do crescimento antes deficiente) é um exemplo típico.
Crianças que foram muito pequenas ao nascimento foram normalmente “projetadas” para tal (seja pela prematuridade, pela insuficiência placentária, pela má nutrição materna ou qualquer outro fator), e quando ganham peso rapidamente (por excesso de oferta de nutrientes ou por uso de polivitamínicos) “bagunçam” seus metabolismos, induzindo a respostas hormonais que com o tempo as transformam em obesas, hipertensas, ou propensas à diabete.
São conhecimentos ainda muito novos, mas que vão revolucionar a maneira de se tratar a vida fetal e os primeiros anos de vida.
Estamos ainda engatinhando na medicina preventiva nesta época tão definidora da saúde para os indivíduos e para a comunidade.
Segundo o novo entendimento do desenvolvimento humano, muito mais cedo do que antes se imaginava.
O sujeito que se descobre hipertenso não começou a se tornar sensível ao sal da dieta ou ao estresse na vida adulta, normalmente.
Foi (em situações normais) uma criança aparentemente como o seu colega ao lado, mas que “por dentro” engendrava a patologia, e não só pela genética.
O fenômeno do “catch-up growth” (a recuperação do crescimento antes deficiente) é um exemplo típico.
Crianças que foram muito pequenas ao nascimento foram normalmente “projetadas” para tal (seja pela prematuridade, pela insuficiência placentária, pela má nutrição materna ou qualquer outro fator), e quando ganham peso rapidamente (por excesso de oferta de nutrientes ou por uso de polivitamínicos) “bagunçam” seus metabolismos, induzindo a respostas hormonais que com o tempo as transformam em obesas, hipertensas, ou propensas à diabete.
São conhecimentos ainda muito novos, mas que vão revolucionar a maneira de se tratar a vida fetal e os primeiros anos de vida.
Estamos ainda engatinhando na medicina preventiva nesta época tão definidora da saúde para os indivíduos e para a comunidade.