Vou tentar explicar um trololó muito sério e que acontece a toda hora, criando muita tensão entre médicos e pacientes:
Seu médico de consultório, aquele que o atende no dia-a-dia, não é normalmente por natureza um emergencista.
Não é porque não tem formação para isso, ou porque não gosta ou simplesmente porque não quer (ou, principalmente, porque não está recebendo uma P$ - pinóia – pra isso! Somente quem se dispõe a fazer emergência recebe para tal, não sei se a senhora ou o senhor sabem disso).
Então quando nos acontece alguma emergência médica (seja aqui ou na Conchinchina) deveríamos estar prontos para nos sujeitar aos médicos plantonistas das emergências, (teoricamente) preparados e (de novo teoricamente) muito bem pagos para isso.
Seu médico de consultório ou de Posto de Saúde (exceto os de 24 horas), seu médico regular, enfim, teria grandes dificuldades em atendê-lo nas emergências, visto que para você essa ocorrência pode ser apenas uma vez ou outra*, mas... multiplique essas ocorrências por todos os seus pacientes!
Inviável. Capice?
* E, acredite, para muitos e muitos pais emergências de seus filhos vão desde bicho-de-pé até unha encravada (isso pra só falar do pé da pobre da criancinha!).
Seu médico de consultório, aquele que o atende no dia-a-dia, não é normalmente por natureza um emergencista.
Não é porque não tem formação para isso, ou porque não gosta ou simplesmente porque não quer (ou, principalmente, porque não está recebendo uma P$ - pinóia – pra isso! Somente quem se dispõe a fazer emergência recebe para tal, não sei se a senhora ou o senhor sabem disso).
Então quando nos acontece alguma emergência médica (seja aqui ou na Conchinchina) deveríamos estar prontos para nos sujeitar aos médicos plantonistas das emergências, (teoricamente) preparados e (de novo teoricamente) muito bem pagos para isso.
Seu médico de consultório ou de Posto de Saúde (exceto os de 24 horas), seu médico regular, enfim, teria grandes dificuldades em atendê-lo nas emergências, visto que para você essa ocorrência pode ser apenas uma vez ou outra*, mas... multiplique essas ocorrências por todos os seus pacientes!
Inviável. Capice?
* E, acredite, para muitos e muitos pais emergências de seus filhos vão desde bicho-de-pé até unha encravada (isso pra só falar do pé da pobre da criancinha!).