Se você estiver em casa, sentado, sem fazer nada, e por algum motivo se perguntar:
- Dói alguma coisa em mim?
Se achar que dói, ou se quiser achar alguma coisa que possa doer provavelmente o primeiro candidato deve ser sua barriga.
Os órgãos abdominais têm mil motivos para doerem. Dores de pequena monta, dorzinhas, amiúde relacionados aos processos digestivos (produção de gases, aumento da atividade intestinal de causa alimentar, por exemplo).
São dores (ou mais propriamente desconfortos) que a gente nem percebe, ou se percebe não dá muita bola.
É como aquela música baixinha de consultório odontológico.
Preocupado com uma possível espetada na raiz, você pode nem ouvir música alguma. Já se você estiver focado na música, há grandes chances de ouvi-la inteira, de acompanhar a melodia (às vezes fazemos isso justamente para tentarmos esquecer da espetada na raiz!).
O abdome tem órgãos profundamente conectados a partes do cérebro ligado as emoções. Por isso crianças com quaisquer problemas na área emocional (que vão desde pais superprotetores até problemas escolares, abusos, etc.) manifestam dores recorrentes, dores em que as investigações não mostram nada, frustrando os familiares.
- Dói alguma coisa em mim?
Se achar que dói, ou se quiser achar alguma coisa que possa doer provavelmente o primeiro candidato deve ser sua barriga.
Os órgãos abdominais têm mil motivos para doerem. Dores de pequena monta, dorzinhas, amiúde relacionados aos processos digestivos (produção de gases, aumento da atividade intestinal de causa alimentar, por exemplo).
São dores (ou mais propriamente desconfortos) que a gente nem percebe, ou se percebe não dá muita bola.
É como aquela música baixinha de consultório odontológico.
Preocupado com uma possível espetada na raiz, você pode nem ouvir música alguma. Já se você estiver focado na música, há grandes chances de ouvi-la inteira, de acompanhar a melodia (às vezes fazemos isso justamente para tentarmos esquecer da espetada na raiz!).
O abdome tem órgãos profundamente conectados a partes do cérebro ligado as emoções. Por isso crianças com quaisquer problemas na área emocional (que vão desde pais superprotetores até problemas escolares, abusos, etc.) manifestam dores recorrentes, dores em que as investigações não mostram nada, frustrando os familiares.