Com alguma freqüência, pais vêm ao consultório se queixando do comportamento da criança.
“É ruim”, dizem alguns, “quer ver só?”.
E aí aguardam a “ruindade” se manifestar. Passam-se segundos, minutos, meia-hora e...
Nada! Ali um fofinho, uma fofinha, um anjo de bondade – alguns até com um sorriso angelical estampado no rosto!
O que algumas vezes deixa os pais ainda mais furiosos.
Por que acontece?
Em primeiro lugar porque o ambiente é “novo”. Há coisas muitas vezes interessantes para serem exploradas (velhos “bichinhos” desbotados de menos de 10 reais, por exemplo).
Em segundo, a criança pode estar – e com freqüência está – percebendo uma “real autoridade” na sua frente (tipo “Sei lá o que esse cara pode fazer comigo!”). Então, fica “na dela”.
Em terceiro lugar (mas não menos importante), o faz por puro boicote aos pais, mesmo (“pra sacanear”, se assim quiserem), porque afinal não são figurinhas bobas!
O que isso prova?
Que não há uma maldade intrínseca na criança pequena, claro.
Que a “maldade” – assim como a beleza – nesse caso, está muito nos olhos de quem a vê (ou não a compreende).
Há quase sempre nesses casos um misto de incompreensão, impaciência, rejeição até.
Pais não são exatamente “culpados”. Mas é um fato bem comum dos tempos modernos.
“É ruim”, dizem alguns, “quer ver só?”.
E aí aguardam a “ruindade” se manifestar. Passam-se segundos, minutos, meia-hora e...
Nada! Ali um fofinho, uma fofinha, um anjo de bondade – alguns até com um sorriso angelical estampado no rosto!
O que algumas vezes deixa os pais ainda mais furiosos.
Por que acontece?
Em primeiro lugar porque o ambiente é “novo”. Há coisas muitas vezes interessantes para serem exploradas (velhos “bichinhos” desbotados de menos de 10 reais, por exemplo).
Em segundo, a criança pode estar – e com freqüência está – percebendo uma “real autoridade” na sua frente (tipo “Sei lá o que esse cara pode fazer comigo!”). Então, fica “na dela”.
Em terceiro lugar (mas não menos importante), o faz por puro boicote aos pais, mesmo (“pra sacanear”, se assim quiserem), porque afinal não são figurinhas bobas!
O que isso prova?
Que não há uma maldade intrínseca na criança pequena, claro.
Que a “maldade” – assim como a beleza – nesse caso, está muito nos olhos de quem a vê (ou não a compreende).
Há quase sempre nesses casos um misto de incompreensão, impaciência, rejeição até.
Pais não são exatamente “culpados”. Mas é um fato bem comum dos tempos modernos.
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