Fome era uma sensação fisiológica que nossos antepassados possuíam para avisar aos seus organismos que era hora de buscar comida.
Antepassados?
Pensando em termos de infância atual, é de se questionar:
Seu filho(a) conhece o que é fome?
Tem ele(a) tempo entre uma refeição e outra, entre uma bicada e outra, entre uma bobagem e outra para saber o que é um estômago vazio?
Precisa? – pode se perguntar você.
Pode até parecer que não, mas há uma óbvia correlação histórica entre tempo com fome e funcionamento insulínico, ou seja, parece claro que alguns intervalos maiores entre uma recarga energética e outra fazem bem para que o metabolismo se ajeite, ponha os pingos energéticos nos devidos is, redistribua calorias para tecidos e órgãos que delas necessitem – quando realmente necessitem.
Uma estratégia simples – e pouco doída – de perda de peso é aprender a reconhecer fome (um pouquinho, não muita), a não comer por pura inércia. Bem como reconhecer a sua saciedade (ou, como um refinamento, conhecer o volume de comida suficiente para saciá-la).
Antepassados?
Pensando em termos de infância atual, é de se questionar:
Seu filho(a) conhece o que é fome?
Tem ele(a) tempo entre uma refeição e outra, entre uma bicada e outra, entre uma bobagem e outra para saber o que é um estômago vazio?
Precisa? – pode se perguntar você.
Pode até parecer que não, mas há uma óbvia correlação histórica entre tempo com fome e funcionamento insulínico, ou seja, parece claro que alguns intervalos maiores entre uma recarga energética e outra fazem bem para que o metabolismo se ajeite, ponha os pingos energéticos nos devidos is, redistribua calorias para tecidos e órgãos que delas necessitem – quando realmente necessitem.
Uma estratégia simples – e pouco doída – de perda de peso é aprender a reconhecer fome (um pouquinho, não muita), a não comer por pura inércia. Bem como reconhecer a sua saciedade (ou, como um refinamento, conhecer o volume de comida suficiente para saciá-la).
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