Um artigo recente publicado no jornal da Sociedade Americana de Pediatria confirma um fato que de vez em quando nos aparece:
Mães que desconfiam – ou têm quase certeza – de que suas filhas foram abusadas sexualmente e nos pedem avaliação. O resultado: quase sempre (no meu caso, posso dizer sempre) normal (no estudo: apenas 10% dos casos investigados).
Nada para se comprovar penetração.
Curiosamente não é isso que se costuma pensar. Espera-se por alguma lesão genital para corroborar a história da criança ou a suspeita dos pais. Imagina-se que seja algo facilmente evidenciável.
Infelizmente não.
E os motivos para isto?
Três principais motivos citados pelos autores do estudo:
1) a cicatrização da(s) lesão(ões) ocorrida(s)
2) penetração sem lesão evidente
3) interpretação inadequada da criança (relação sem real penetração)
E a mentira ou invenção da criança, pode ser um fator?
Também segundo os mesmos autores, é muito mais freqüente o esconder ou diminuir o fato do que criá-lo.
Mães que desconfiam – ou têm quase certeza – de que suas filhas foram abusadas sexualmente e nos pedem avaliação. O resultado: quase sempre (no meu caso, posso dizer sempre) normal (no estudo: apenas 10% dos casos investigados).
Nada para se comprovar penetração.
Curiosamente não é isso que se costuma pensar. Espera-se por alguma lesão genital para corroborar a história da criança ou a suspeita dos pais. Imagina-se que seja algo facilmente evidenciável.
Infelizmente não.
E os motivos para isto?
Três principais motivos citados pelos autores do estudo:
1) a cicatrização da(s) lesão(ões) ocorrida(s)
2) penetração sem lesão evidente
3) interpretação inadequada da criança (relação sem real penetração)
E a mentira ou invenção da criança, pode ser um fator?
Também segundo os mesmos autores, é muito mais freqüente o esconder ou diminuir o fato do que criá-lo.
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