“As escolas em que haja casos de gripe A devem ser fechadas? Deve-se chamar o SAMU em casos suspeitos? As pessoas afetadas devem ser sistematicamente hospitalizadas?” pergunta o jornal francês Le Fígaro desta semana, mostrando a barafunda em que se encontra a política de saúde pública frente à nova epidemia.
Algumas respostas:
Esta “nova gripe” não é mais letal do que outras gripes de todos os anos (média de 4 óbitos por 1000 afetados), apenas tem se mostrado mais contagiosa. Então a grande mortalidade mundial pode se dever à facilidade de transmissão, e não à maior gravidade da doença.
Uma coisa é pensar em epidemia no mundo atual, pesadamente informado. Outra é a prática, com exígua capacidade hospitalar, médicos despreparados, medicamentos insuficientes – e possivelmente ineficazes a partir de certo momento.
Então está assim: continuamos esperando claras políticas públicas no mundo inteiro, continuamos torcendo para que essa epidemia ainda seja um exagero de cobertura jornalística.
(tristeza de antigos fãs à parte, já paira uma dúvida para o funeral de Michael Jackson: “Wear Black or White? Yeah, yeah, yeah...”)
Algumas respostas:
Esta “nova gripe” não é mais letal do que outras gripes de todos os anos (média de 4 óbitos por 1000 afetados), apenas tem se mostrado mais contagiosa. Então a grande mortalidade mundial pode se dever à facilidade de transmissão, e não à maior gravidade da doença.
Uma coisa é pensar em epidemia no mundo atual, pesadamente informado. Outra é a prática, com exígua capacidade hospitalar, médicos despreparados, medicamentos insuficientes – e possivelmente ineficazes a partir de certo momento.
Então está assim: continuamos esperando claras políticas públicas no mundo inteiro, continuamos torcendo para que essa epidemia ainda seja um exagero de cobertura jornalística.
(tristeza de antigos fãs à parte, já paira uma dúvida para o funeral de Michael Jackson: “Wear Black or White? Yeah, yeah, yeah...”)
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