Todo inverno é a mesma lengalenga (mas pediatra é pago pra ouvir lengalengas sem direito a subir nas tamancas):
O filhote pequeno toma antibiótico a torto e à direita, toma antibiótico até pra espirro, e aí, duma hora pra outra, vem a conversa:
“Tá com baixa imunidade!”.
Já falamos aqui que essa história de baixa imunidade não é (nada) assim. Não é peixe pequeno. É baleia, coisa séria. E rara, felizmente.
Essa tal ““baixa imunidade”” (cheia de aspas, notou, né?) costuma significar um pequeno coitado por demais exposto às banais infecções da infância (olha a creche aí, gente!) somado ao uso desnecessário de antibióticos e pais ansiosos para que o médico lhes diga que aquele menino (realmente) tem algo de anormal, não é possível!
Pronto: criadas as condições para o uso “heróico” de medicamentos sem nenhuma comprovação científica, os tais “imunomoduladores” (também, com um nome pomposo desses dá até vontade de passar agora mesmo na farmácia mais próxima!...)
O filhote pequeno toma antibiótico a torto e à direita, toma antibiótico até pra espirro, e aí, duma hora pra outra, vem a conversa:
“Tá com baixa imunidade!”.
Já falamos aqui que essa história de baixa imunidade não é (nada) assim. Não é peixe pequeno. É baleia, coisa séria. E rara, felizmente.
Essa tal ““baixa imunidade”” (cheia de aspas, notou, né?) costuma significar um pequeno coitado por demais exposto às banais infecções da infância (olha a creche aí, gente!) somado ao uso desnecessário de antibióticos e pais ansiosos para que o médico lhes diga que aquele menino (realmente) tem algo de anormal, não é possível!
Pronto: criadas as condições para o uso “heróico” de medicamentos sem nenhuma comprovação científica, os tais “imunomoduladores” (também, com um nome pomposo desses dá até vontade de passar agora mesmo na farmácia mais próxima!...)
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