Sou, como todo brasileiro acima da linha da miséria, um interessado direto em planos de saúde, mais como usuário do que como empregado.
E sempre percebi (aí mais como "empregado") que a chamada "co-participação" ou a "franquia" estava até demorando para chegar a todos.
Porque a saúde vem sendo cada vez mais tratada como um comércio. E aí também, estou me referindo a médicos, pacientes e, claro, os próprios planos de saúde.
O "uso racional" da saúde (médicos, exames, tratamentos) deixou de existir há algumas décadas. Nossa carência como sociedade vai para além das curtidas em redes sociais. Se estende também às modernidades que "somente a última palavra em termos de assistência médica pode oferecer"! Mas há uma conta a ser paga por isso. E não sairia do bolso dos prestadores, ou você achava ingenuamente que sim?
Co-participação, franquia, partilhamento, chame como quiser. Aliás, se se conseguir extinguir com um nome, ela virá com outro, mais fugidio. Mas que virá, virá!
Códigos de consumidor, associação de classes, pacientes, CNBB... Infelizmente, não adianta espernear!