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20 de março de 2018

Corra, Baby, Corra!


Não importa o quanto se tente: nenhum pediatra vai conseguir convencer os pais de crianças (principalmente das crianças pequenas) da relatividade em se considerar emergência a presença da febre.
É como um palavrão. Ou uma maldição. Ou mais exatamente, um prenúncio. De que algo ruim pode estar acontecendo.
E apesar de algumas raras (comparativamente) vezes ser verdade, mesmo com repetidas experiências positivas (quando febres altas deram em... nada!), basta aquele termômetro apitar rapidamente (o indício de que foi alta, mesmo), lá saem os pais correndo ("com as calças na mão") para os pronto atendimentos...
Não estou aqui ironizando ou brincando com coisa tão séria. Nossa tentativa (vã) é de fazer os pais entenderem que (estatisticamente falando, graças a Deus!) febre alta significando "desgraça" é rara, e na maioria das vezes mostra mais coisas do que "apenas" febre para quem saiba minimamente prestar atenção no filho.

Palavras ao vento...