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25 de maio de 2010

Danos Celulares



Se você se tornasse paraplégico após um acidente de carro, teria pago muito caro individualmente pelo usufruto de um progresso tecnológico que beneficiou toda a humanidade.
Sempre foi assim. O que poderíamos chamar de mártires involuntários do progresso.
Aparentemente com o celular está acontecendo o mesmo.
É o que mostra um estudo realizado pela OMS recém-saído do forno.
Estudos assim são complicados e podem ser colocados em cheque, pois são retrospectivos. Buscou-se numa população de afetados por tumores cerebrais o histórico de uso de aparelhos celulares, comparando com não afetados.
O estudo ideal deveria ser prospectivo, ou seja, numa grande amostra populacional analisar a incidência de afetados pelo uso excessivo, o que seria inviável, basicamente pela baixa incidência global dos tumores cerebrais para que se pudesse concluir alguma coisa.
Ainda assim, recomenda-se cautela (principalmente porque – cita o estudo – o uso do celular só faz crescer; então estudos iniciados há 10 anos atrás já são defasados em relação ao atual nível de utilização).
Um grave tumor cerebral pela comodidade de falarmos ao telefone até mesmo no vaso sanitário.
É caro.
(a teoria causal fala de danos diretos ao DNA das células cerebrais pelo acesso circuitado das ondas eletromagnéticas canal auditivo adentro, escapando da couraça craniana).

Altos Motivos

O problema com os sons dos carros nos "bobódromos" é diferenciar o que é música do que é alarme.