A Associação Paulista de Medicina publicou uma daquelas "pesquisas inúteis" para saber o que médicos e pacientes pensam do uso da tecnologia (leia-se, essencialmente, Whatsapp) na relação entre eles.
Precisa?
Coisas que vieram para ficar, funcionem bem ou não, agradem ou não.
Poderia, ainda hoje em dia, pedir para pacientes mandarem um fax dos exames que fizeram. Ou mandar uma foto pelo correio de um problema de pele que surgiu agora. Poderia não responder ao questionamento feito no Whatsapp (principalmente se o questionamento for uma "baita consulta", como tem acontecido com alguma frequência - aí o silêncio é melhor resposta do que o "se liga"!).
Mas o "whats" é o que agora há. E diria: "que bom que há!". Porque na maioria dos casos a relação melhorou. É, por exemplo, sempre melhor perguntar para o seu médico sobre um determinado efeito colateral de medicação prescrita por ele mesmo do que para um vizinho, ou mesmo para o balconista da farmácia.
Próxima pesquisa, porque essa não valeu!...