Vão se acumulando os dados de que os "inocentes" impactos acumulados das cabeçadas dadas à bola nos "inocentes" jogos de futebol potencialmente geram lesões neuronais importantes, ao ponto de quem sabe um dia necessitarmos a proibição total do ato (excluindo esse lance plástico do jogo nos mesmos moldes em que se exclui a "mãozada": com marcação de falta ou - dependendo - até com a expulsão do jogo!).
Particularmente fico meio triste com essas informações, pois sempre levei vantagem pela minha avantajada estatura. Para os baixinhos, a ideia parecerá boa, no entanto (até porque já costumam ser mais hábeis com a bola onde deve - agora mais do que nunca - estar: nos pés!).
(um outro detalhe curioso - e ao mesmo tempo um pouco assustador - nesses impactos é que a bola cabeceada "de casquinha" - mais lateralizada - ainda que gere impacto aparentemente menor, facilita lesões por uma forma de escorregamento de camadas celulares localizadas entre a substância branca e a substância cinzenta...)