Um pequeno bando de mães (não de médicas, não de bioquímicas, e interessante, nada de pais!) de pequenas crianças discute qual o remédio ideal para a gripe dos seus filhos.
"Deveria incluir tudo: pra febre, pra dor..." diz uma.
"Pra nariz entupido", diz outra.
(e para o que mais? penso eu, diferente do que já existe no comércio)
(grilos cantando...)
"Deveria ser gostoso! (ou melhor: "Não pode ser ruim!) " diz outra mamãe-indústria farmacêutica.
(até aí morreu o Neves, penso de novo, não temos coisa do gênero aos montes?)
"Devia ter um copinho!" : outra mãe (ou alguma mesma?)
(quem sabe do gargalo fosse melhor, penso de novo eu com essa mania de pensar)
Então foi resolvido: um novo "antigripal" no comércio! Diferente de tudo (no nome, apenas).
Sabor de... frutas vermelhas! (Ah, esperava porco espinho!...)
Agora sim! Crianças poderão trepar no armário e achar a solução para seus problemas com os vírus!
E as mamães poderão voltar a discutir sobre problemas mais sérios como a crise norte-coreana ou desvinculação da taxa de juros em relação à política nacional.
Enquanto isso, no resto do mundo...
Medicações do tipo têm sido atualmente consideradas quase criminosas. Talvez estejam errados.