Problemas psiquiátricos: TDAH, bipolaridade, transtornos
de personalidade outros.
Têm sido mais bem compreendidos, diagnosticados,
pesquisados nos últimos anos.
Mas são um baita
problema para serem aceitos pelos pacientes e pelos familiares (pais, nesse
caso).
Ninguém gosta de ouvir que tem “problemas”.
(“Problema tem você, não eu!”)
Então, quando se percebem anormalidades de conduta que
geram sofrimento pessoal ou familiar, a primeira medida é o que você está
fazendo agora: se informar.
Pacientes e familiares (bem) informados deram o primeiro
passo para a aceitação do diagnóstico e do tratamento. Serão mais facilmente
convencidos da necessidade de medicação, serão mais exigentes com os
profissionais que os tratam, saberão educar a comunidade em relação aos
preconceitos.
Se alguém (médico, conhecido, familiar) sugere que você
possa ter algum problema, pare para pensar se é realmente “um absurdo, eu,
imagina!”.
Se informe, analise. Pode ser muito bom, pode definir seu
futuro.