Sabe do que eu tenho medo?
De estar no meio duma daquelas fazendas de filme americano, do tipo com apenas um galpão no meio do nada – do nada não, de um milharal infinito até onde a vista alcança – e perceber, lá do horizonte, pesadas nuvens negras avançando na minha direção, transformando o dia em noite em questão de minutos.
Nenhum lugar pra fugir, onde se esconder. O galpão poderia ser uma opção, mas está há quilômetros de distância.
É um medo absurdo?
Mas é mais ou menos o mesmo medo que algumas pessoas nutrem por doenças.
Diabete na infância? Pneumonias? Câncer?
Existem. Como existem pessoas colhidas por um temporal no meio do nada.
Mas não justificam a neura. Não justificam a quase procura de alguns por esse tipo de problema.
Dias nublados abundam. Tempestades existem. Mas tsunamis rendem notícias por meses e não acontecem a toda hora.
De estar no meio duma daquelas fazendas de filme americano, do tipo com apenas um galpão no meio do nada – do nada não, de um milharal infinito até onde a vista alcança – e perceber, lá do horizonte, pesadas nuvens negras avançando na minha direção, transformando o dia em noite em questão de minutos.
Nenhum lugar pra fugir, onde se esconder. O galpão poderia ser uma opção, mas está há quilômetros de distância.
É um medo absurdo?
Mas é mais ou menos o mesmo medo que algumas pessoas nutrem por doenças.
Diabete na infância? Pneumonias? Câncer?
Existem. Como existem pessoas colhidas por um temporal no meio do nada.
Mas não justificam a neura. Não justificam a quase procura de alguns por esse tipo de problema.
Dias nublados abundam. Tempestades existem. Mas tsunamis rendem notícias por meses e não acontecem a toda hora.