Competitivo o mundo sempre foi.
Mas de onde estamos pegando essa mania de competir no desenvolvimento das crianças?
“Como posso estimular meu filho?” – é uma pergunta que de vez em quando ouvimos dos pais bem-intencionados.
Mas, pensa bem: as crianças estão precisando de mais ou menos estímulos?
Me inclino muito mais para a segunda opção.
E são os pais, na sua fúria competitiva, e não os pediatras ou tabelas de desenvolvimento que estão jogando cada vez mais para baixo os prazos para as crianças adquirirem habilidades, seus marcos de uma evolução considerada “normal”.
Sentar sem apoio, andar, sair das fraldas, falar e até usar computador. Quais são as idades “certas”?
Na maioria das vezes é quando seu filho (e não você ou qualquer tabela) quiser!
É com intuito preventivo, é para saber se há algo que cedo possa ser remediado? Bom!
Mas, sinceramente, não tem parecido que é.
Tá mais pra “o meu já faz isso, o teu já”? E esse tipo de coisa não leva a nada.
Pensa numa criança com síndrome de Down:
Talvez na maioria dessas coisas, ela vá perder.
Mas talvez no quesito “abraço mais carinhosamente apertado” ela seja imbatível.
E daí, vai encarar?
Mas de onde estamos pegando essa mania de competir no desenvolvimento das crianças?
“Como posso estimular meu filho?” – é uma pergunta que de vez em quando ouvimos dos pais bem-intencionados.
Mas, pensa bem: as crianças estão precisando de mais ou menos estímulos?
Me inclino muito mais para a segunda opção.
E são os pais, na sua fúria competitiva, e não os pediatras ou tabelas de desenvolvimento que estão jogando cada vez mais para baixo os prazos para as crianças adquirirem habilidades, seus marcos de uma evolução considerada “normal”.
Sentar sem apoio, andar, sair das fraldas, falar e até usar computador. Quais são as idades “certas”?
Na maioria das vezes é quando seu filho (e não você ou qualquer tabela) quiser!
É com intuito preventivo, é para saber se há algo que cedo possa ser remediado? Bom!
Mas, sinceramente, não tem parecido que é.
Tá mais pra “o meu já faz isso, o teu já”? E esse tipo de coisa não leva a nada.
Pensa numa criança com síndrome de Down:
Talvez na maioria dessas coisas, ela vá perder.
Mas talvez no quesito “abraço mais carinhosamente apertado” ela seja imbatível.
E daí, vai encarar?