Estreou com estardalhaço nesta semana na Rede Globo (cada vez menos global, graças a Deus) um “esporte” fascinante.
Um esporte cujo objetivo – até onde sei – é pegar pesado, é bater duro no adversário até tirar sangue. Ou provocar uma grave concussão.
Esporte pra macho. (Macheza, como você sabe, tem duas medidas de direção oposta: número de fibras musculares ou número de neurônios. Não sabe o que são neurônios? não pergunte pro macho!).
Chama-se UFC. Que quer dizer: Ultimeiti Fáitim Xampionchip (o que quer dizer? de novo, não pergunte pro macho). Nem se preocuparam em traduzir...
É deprimente. Pelo que vamos percebendo, vamos tendo que engolir. É muito dinheiro. É muita propaganda – e é só o começo. Não leva um ano, terá se infiltrado nos lares brasileiros, como já vem fazendo em boa parte do mundo.
- Ah, mas passa tarde da noite, as crianças estão dormindo!...
Tá bom. Então desligue a internet. Não veja mais qualquer noticiário. Faustão, nem pensar. Programa de entrevistas também não.
O que me deixa mais (vamos usar palavras leves pra não cair no mesmo nível) “zangado” é ver apresentadores de jornal, comentaristas do que se costumava chamar de esportes, entrevistadores, atores de novelas, ou seja, todos que recebem um holerite da emissora de televisão fazerem cara de quem se interessa por narizes quebrados e lonas sujas de sangue.
Um esporte cujo objetivo – até onde sei – é pegar pesado, é bater duro no adversário até tirar sangue. Ou provocar uma grave concussão.
Esporte pra macho. (Macheza, como você sabe, tem duas medidas de direção oposta: número de fibras musculares ou número de neurônios. Não sabe o que são neurônios? não pergunte pro macho!).
Chama-se UFC. Que quer dizer: Ultimeiti Fáitim Xampionchip (o que quer dizer? de novo, não pergunte pro macho). Nem se preocuparam em traduzir...
É deprimente. Pelo que vamos percebendo, vamos tendo que engolir. É muito dinheiro. É muita propaganda – e é só o começo. Não leva um ano, terá se infiltrado nos lares brasileiros, como já vem fazendo em boa parte do mundo.
- Ah, mas passa tarde da noite, as crianças estão dormindo!...
Tá bom. Então desligue a internet. Não veja mais qualquer noticiário. Faustão, nem pensar. Programa de entrevistas também não.
O que me deixa mais (vamos usar palavras leves pra não cair no mesmo nível) “zangado” é ver apresentadores de jornal, comentaristas do que se costumava chamar de esportes, entrevistadores, atores de novelas, ou seja, todos que recebem um holerite da emissora de televisão fazerem cara de quem se interessa por narizes quebrados e lonas sujas de sangue.