Essa é uma daquelas questões difíceis dos tempos do politicamente correto (ou do microbiologicamente correto para ser mais exato):
“Bichinhos” (ou outros tipos de brinquedo) no consultório pediátrico.
É claro que se contaminam pelos germes das crianças que com eles brincam!
Quer maior segurança? Leve o seu (ou os seus – ou melhor, dos seus filhos).
Outra dica: filhos saudáveis acompanhantes se expõem meio que à toa, e isso pode ser evitado se ficarem em casa.
Tem havido uma campanha para que sejam eliminados dos consultórios.
Acho triste e difícil, porque se ainda existe um motivo para que as crianças pequenas se entusiasmem a ir ver seus pediatras é pela presença daquelas coisinhas velhas e imundas que infestam (literalmente!) o ambiente.
Revistas são para adultos.
Liberar o uso dos celulares dos pais pode funcionar (e muitos têm usado).
Mas eu estou meio que sem coragem de jogar meus monstros de borracha no lixo...
“Bichinhos” (ou outros tipos de brinquedo) no consultório pediátrico.
É claro que se contaminam pelos germes das crianças que com eles brincam!
Quer maior segurança? Leve o seu (ou os seus – ou melhor, dos seus filhos).
Outra dica: filhos saudáveis acompanhantes se expõem meio que à toa, e isso pode ser evitado se ficarem em casa.
Tem havido uma campanha para que sejam eliminados dos consultórios.
Acho triste e difícil, porque se ainda existe um motivo para que as crianças pequenas se entusiasmem a ir ver seus pediatras é pela presença daquelas coisinhas velhas e imundas que infestam (literalmente!) o ambiente.
Revistas são para adultos.
Liberar o uso dos celulares dos pais pode funcionar (e muitos têm usado).
Mas eu estou meio que sem coragem de jogar meus monstros de borracha no lixo...
(obs.: um consultório livre de bichinhos ainda tem mesas, telefones, trincos, janelas, balanças, estetoscópios de onde se contaminar. Então, quer segurança total? Amordace e ponha camisa-de-força!)