Já se achou que as proteínas (basicamente presentes nas carnes, ovos, leites e derivados) poderiam ser a solução da obesidade.
Não são.
Dietas famosas como a de Atkins nelas se basearam, ao mesmo tempo em que demonizavam os carboidratos (presentes em massas, doces, bolos, arroz, frutas e legumes).
Mas ainda que não sejam salvadoras, as proteínas têm assumido um papel muito importante no manejo dietético da obesidade infantil, visto que crianças e adolescentes obesos de causa mais ambiental (não genética, portanto) costumam “abusar” de carboidratos, em detrimento dos alimentos protéicos clássicos.
Esse fator nutricional se associa aos altos índices de inatividade (ou “sub-atividade”) como duas das causas mais importantes da chamada “epidemia do século”.
Pais e filhos costumam ter dificuldade em perceber, mas quando se incluem fontes protéicas nas principais refeições (ou, de preferência, em quase todas elas), a sensação de saciedade muda (a, digamos assim, autonomia entre uma refeição e outra aumenta), come-se menos (em termos de volume calórico), a relação da massa magra (muscular)/massa gorda melhora.
O que não se pode é fanatizar.
Carboidratos são importantes, são o combustível básico diário do qual não podemos abrir mão. Só que vivemos atualmente num mundo em que estamos afogados neles!
Não são.
Dietas famosas como a de Atkins nelas se basearam, ao mesmo tempo em que demonizavam os carboidratos (presentes em massas, doces, bolos, arroz, frutas e legumes).
Mas ainda que não sejam salvadoras, as proteínas têm assumido um papel muito importante no manejo dietético da obesidade infantil, visto que crianças e adolescentes obesos de causa mais ambiental (não genética, portanto) costumam “abusar” de carboidratos, em detrimento dos alimentos protéicos clássicos.
Esse fator nutricional se associa aos altos índices de inatividade (ou “sub-atividade”) como duas das causas mais importantes da chamada “epidemia do século”.
Pais e filhos costumam ter dificuldade em perceber, mas quando se incluem fontes protéicas nas principais refeições (ou, de preferência, em quase todas elas), a sensação de saciedade muda (a, digamos assim, autonomia entre uma refeição e outra aumenta), come-se menos (em termos de volume calórico), a relação da massa magra (muscular)/massa gorda melhora.
O que não se pode é fanatizar.
Carboidratos são importantes, são o combustível básico diário do qual não podemos abrir mão. Só que vivemos atualmente num mundo em que estamos afogados neles!