Muitas vezes eu pergunto.
Mas muitas vezes são os próprios pais que já vão largando comentários sobre a imagem dos seus filhos.
Incrível como erram.
É mãe magricela que acha que a filha é “gorda”.
É pai rechonchudo que acha a rechonchudez do seu filho uma beleza.
É mãe e pai preocupados com as mínimas gordurinhas em idades nas quais elas naturalmente aparecem.
É pai ou mãe (e principalmente avó) cegados com a catástrofe metabólica do filho/neto pré-adolescente.
E não é, como poderia se pensar, uma questão apenas de números, contas ou gráficos.
Envolve a auto-imagem dos próprios pais, nestes tempos de auto-imagens bagunçadas.
E vamos piorando erros. Tentando “tratar” quem não precisa, botando minhocas em quem já abriga um minhocário, fazendo vista grossa para os que estão na cara.
Mas muitas vezes são os próprios pais que já vão largando comentários sobre a imagem dos seus filhos.
Incrível como erram.
É mãe magricela que acha que a filha é “gorda”.
É pai rechonchudo que acha a rechonchudez do seu filho uma beleza.
É mãe e pai preocupados com as mínimas gordurinhas em idades nas quais elas naturalmente aparecem.
É pai ou mãe (e principalmente avó) cegados com a catástrofe metabólica do filho/neto pré-adolescente.
E não é, como poderia se pensar, uma questão apenas de números, contas ou gráficos.
Envolve a auto-imagem dos próprios pais, nestes tempos de auto-imagens bagunçadas.
E vamos piorando erros. Tentando “tratar” quem não precisa, botando minhocas em quem já abriga um minhocário, fazendo vista grossa para os que estão na cara.
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